'Pega fogo, cabaré!': A sexta-feira 13 que pode implodir o Governo Rocha em Rondônia



Sexta-feira 13 em Rondônia: Uma data de revelações e tensão política


A sexta-feira 13, conhecida por supersticiosos como um dia de má sorte e acontecimentos inesperados, promete ser histórica para a política de Rondônia.


Junior Gonçalves, ex-chefe da Casa Civil e antigo aliado do governador Marcos Rocha, escolheu essa data simbólica para uma entrevista coletiva onde promete expor os bastidores do governo do qual participou por mais de seis anos.

Revelações à Vista


Gonçalves alega ser vítima de um linchamento moral, orquestrado a partir do Centro Político Administrativo (CPA) de Rondônia. Ele acusa o governador Marcos Rocha de estar por trás de ataques coordenados que visam destruir sua reputação.

Em declarações veiculadas, Junior Gonçalves se diz alvo de acusações infundadas de corrupção, uma campanha que ele atribui ao medo de suas possíveis revelações.

O Que Está em Jogo?

A iminente coletiva de Gonçalves levanta tensões e expectativas, pois traz à tona questões de governança, uso do poder público e práticas políticas dentro da administração estadual.

Rumores nos bastidores indicam uma possível ação da Polícia Civil para prendê-lo antes da coletiva, fato que poderia agravar ainda mais a situação política já delicada.

Implicações Políticas

A narrativa de um governador que supostamente "frita" aliados não é nova, mas ganha força com estes novos eventos.

Rocha, sob críticas por nepotismo e promessas não cumpridas, vê-se agora em uma posição onde sua liderança e ética política podem ser severamente questionadas.

A possibilidade de Junior Gonçalves expor informações confidenciais poderia desencadear uma crise de confiança inédita em sua administração.

Nesta sexta-feira 13, a política de Rondônia se prepara para um desfecho que pode mudar seu curso.

Seja qual for o resultado, o impacto dessa emblemática data promete ressoar no cenário político do estado em 2026.